Para aqueles que vivem pensando no juízo final, vai ai uma notícia de que esta preocupação é infundada.
Um estudo da Universidade do Kansas e do Instituto Smithsonian, ambos nos Estados Unidos, afirma que eventos de extinção em massa ocorrem no nosso planeta a cada 27 milhões de anos. Contudo, os cientistas afirmam que ainda vai demorar para isso ocorrer novamente, pelo menos alguns milhões de anos depois de 2012. As informações são do Daily Mail
A pesquisa investigou os chamados “eventos de extinção” do nosso planeta nos últimos 500 milhões de anos – um período duas vezes maior que qualquer estudo anterior – e afirma ter provado que eles ocorrem com a regularidade de um metrônomo. Segundo a reportagem, os pesquisadores dizem estar 99% certos de que esses eventos ocorrem a cada 27 milhões de anos.
Nos anos 80, os cientistas acreditavam que a regularidade dos eventos de extinção na Terra era resultante de uma estrela distante, chamada Nêmesis. A teoria afirmava que essa estrela se chocava contra a nuvem de Oort – um suposto cinturão de poeira e gelo que ficaria a 1 ano-luz do Sol e seria a principal fonte dos cometas que passam pelo sistema solar – a cada 27 anos, jogando uma chuva de cometas contra a Terra.
Contudo, a regularidade dos eventos de extinção descartaria a ação de Nêmesis, já que sua órbita teria mudado durante este tempo por causa da interação com a força gravitacional de outras estrelas. “Dados de fósseis, os quais motivaram a ideia de Nêmesis, agora vão contra ela”, dizem os pesquisadores à reportagem.
De acordo com o estudo, o último desses eventos ocorreu há 11 milhões de anos e fez desaparecer 10% da vida no planeta. Isso significa que o próximo evento deve ocorrer em 16 milhões de anos – apesar de que, em alguns casos, a extinção em massa ter ocorrido 10 milhões de anos antes do previsto.
Um dos exemplos mais conhecidos de extinção em massa ocorreu com os dinossauros. A teoria mais aceita pela comunidade científica é a de que um asteroide, que atingiu o México, teria causado a morte de 50% de todas as espécies da Terra e abriu caminho para que os mamíferos dominassem o planeta. O asteroide tinha 15 km de diâmetro e acredita-se que o impacto teve uma força de 1 bilhão de bombas atômicas de Hiroshima.
Nos anos 80, os cientistas acreditavam que a regularidade dos eventos de extinção na Terra era resultante de uma estrela distante, chamada Nêmesis. A teoria afirmava que essa estrela se chocava contra a nuvem de Oort – um suposto cinturão de poeira e gelo que ficaria a 1 ano-luz do Sol e seria a principal fonte dos cometas que passam pelo sistema solar – a cada 27 anos, jogando uma chuva de cometas contra a Terra.
Contudo, a regularidade dos eventos de extinção descartaria a ação de Nêmesis, já que sua órbita teria mudado durante este tempo por causa da interação com a força gravitacional de outras estrelas. “Dados de fósseis, os quais motivaram a ideia de Nêmesis, agora vão contra ela”, dizem os pesquisadores à reportagem.
De acordo com o estudo, o último desses eventos ocorreu há 11 milhões de anos e fez desaparecer 10% da vida no planeta. Isso significa que o próximo evento deve ocorrer em 16 milhões de anos – apesar de que, em alguns casos, a extinção em massa ter ocorrido 10 milhões de anos antes do previsto.
Um dos exemplos mais conhecidos de extinção em massa ocorreu com os dinossauros. A teoria mais aceita pela comunidade científica é a de que um asteroide, que atingiu o México, teria causado a morte de 50% de todas as espécies da Terra e abriu caminho para que os mamíferos dominassem o planeta. O asteroide tinha 15 km de diâmetro e acredita-se que o impacto teve uma força de 1 bilhão de bombas atômicas de Hiroshima.
(Fonte: Portal Terra - Colaboração enviada pelo Geol. Nivaldo Bósio)
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